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Clientes preferem empresas preocupadas com a proteção de dados, diz pesquisa

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A afirmação está presente em um estudo feito pela empresa Affinion. No entanto, o mesmo levantamento também mostrou ainda que o consumidor desconhece o assunto

 

Da redação

 

Um estudo global feito pela Affinion (empresas especializada em engajamento de cliente) confirma o que muitas empresas já suspeitam: 64% dos consumidores de um total de 13 mil pessoas preferem empresas realmente preocupadas com os seus dados. No entanto, ao mesmo tempo, muitas pessoas sequer sabem o que realmente está em jogo quando o assunto é a proteção de dados pessoais.

Aliás, o estudo fez uma série de questionamentos aos consumidores de todo mundo. Uma dessas constatações é que 75% do total não saberia o que fazer em um evento ataque cibernético, o que aumenta a responsabilidade social das empresas também quando o assunto é a proteção das empresas.

O mesmo desconhecimento do consumidor é exibido em outro questionamento feito pela empresa: o conhecimento sobre crimes na internet. Embora 70,2% das mulheres e 63,7% dos homens entrevistados, em média, tenham conhecimento sobre crimes de fraudes em compras, roubo de identidade, vazamento de dados e outros crimes cibernéticos, 33% das pessoas desconhecem o risco de utilizar a mesma senha em várias contas, por exemplo, o que é um procedimento básico de segurança.

“O Brasil é o país com o maior índice de preocupação em relação aos crimes cibernéticos: 87%, muito acima da média global, que é de 61%. Mesmo assim, muitos entrevistados ainda se apegam às medidas básicas para proteção digital, como software (69%) e firewall (58%), enquanto apenas 16% investem em proteção contra fraudes de identidade, a principal causa de preocupação para 57% dos brasileiros”, sinaliza Cesar Medeiros, Country Manager Brazil da Affinion.

Proteção digital para consumidor

Segundo o executivo, reside aí uma das principais oportunidades para as marcas: proteção digital para o consumidor. “Crimes cibernéticos não causam apenas prejuízos financeiros. Podem afetar a integridade, a segurança pessoal, a reputação, a avaliação de crédito e até mesmo as perspectivas de emprego. Por isso, as empresas precisam entender que a relação com o consumidor não pode se resumir na compra e venda de um produto ou serviço. A proteção digital para o consumidor deixou de ser um item opcional. Ou seja, uma situação de crise online também pode significar confiança do consumidor em longo prazo”, revela Medeiros.

Bancos e seguradoras

Embora o recado de investir em proteção digital para o consumidor valha para todas as empresas, em qualquer segmento, os bancos e as seguradoras levam vantagem, segundo a pesquisa da Affinion.

Isso porque 67% das pessoas entrevistadas afirmam que contariam com uma instituição financeira para ajudar a impedir crimes cibernéticos, enquanto 63% se apoiariam nos bancos para detectar esse tipo de crime e 64% confiariam nessas instituições para solucionar crimes cibernéticos. Já para as seguradoras, um em cada três entrevistados confiaria nessas empresas para impedir (33%), detectar (31%) e remediar (37%) crimes cibernéticos.

Com informações do TI Inside

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